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17 - Termas do aqueduto

Este complexo termal, apenas parcialmente escavado, foi erigido ainda no período alto-imperial (séculos I-II d.C.). À semelhança do sucedido com outros edifícios de Conimbriga, a construção da muralha baixo-imperial parece ter afetado seriamente este equipamento urbano. As estruturas que atualmente se podem observar correspondem a uma remodelação tardia, que deu corpo a um edifício termal de dimensões bem mais modestas. Encostado ao aqueduto e a tão-só um par de metros de distância do grande reservatório que assegurava a distribuição de água potável a Conimbriga, o estabelecimento termal é composto por uma pequena piscina de água fria e por um conjunto de salas aquecidas, com quatro ábsides, sendo também visível a respetiva fornalha. Uma intervenção aquitetónica recente aproveitou as caraterísticas das ruinas deste edifício e da área envolvente com o objetivo de permitir a sua utilização lúdica, nomeadamente a apresentação de pequenos espetáculos de teatro, música e outros.

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